Vince McMahon, fundador da WWE e CEO do grupo TKO, renunciou na sexta-feira em meio a alegações de que abusava de uma ex-funcionária, o que ele negou, somando-se a acusações anteriores de má conduta contra o magnata do wrestling.
Segundo o The Wall Street Journal, no início desta semana, a ex-funcionária da WWE Janel Grant, uma mulher que disse ter recebido uma oferta de US$ 3 milhões para assinar um acordo de sigilo para manter silêncio sobre seu suposto caso com McMahon, entrou com um processo bombástico contra McMahon, alegando, entre outras coisas , ele a pressionou a fazer sexo com ele e outras pessoas na empresa – afirma que disse que se “defenderá vigorosamente”.
Um porta-voz de McMahon disse que o processo de Grant estava “repleto de mentiras, casos obscenos inventados que nunca ocorreram e uma distorção vingativa da verdade”, de acordo com o Wall Street Journal.
TKO observou que as alegações são anteriores à sua criação após a fusão da WWE e da Endeavor, empresa controladora do Ultimate Fighting Championship, mas que a empresa ainda estava levando a sério as “alegações horríveis” e abordando o assunto internamente, de acordo com vários meios de comunicação.
McMahon disse que planeja “se defender vigorosamente” do processo, mas renunciaria “por respeito” à WWE e ao TKO.
Com informações do The Wall Street Journal e Forbes
